fbpx

O território
no século XVIII

Alguns dos eventos históricos durante o reinado de Dom João V
O TERRITÓRIO NO SÉCULO XVIII

O TERRITÓRIO NO SÉCULO XVIII

1748

É inaugurado o Aqueduto das Aguas Livres de Lisboa com 127 arcos.

É inaugurado o Aqueduto das Aguas Livres de Lisboa com 127 arcos.

1748

Ao longo de 58 quilómetros estendem-se galerias, naves, condutas e uma serie de construções arquitetónicas que fazem parte de um dos maiores tesouros do património histórico português, que não tem equivalente em nenhum outro lugar do mundo – o imponente Aqueduto das Aguas Livres que atravessa o vale de Alcântara com os seus 35 robustos arcos.

(imagem – Arquivo Municipal de Lisboa)

O papa Bento XIV concede o título de Fidelíssimo a Dom João V e eleva à dignidade de Patriarcado a cidade de Lisboa, a par de Roma.

O papa Bento XIV  concede o título de Fidelíssimo a Dom João V e eleva à dignidade de Patriarcado a cidade de Lisboa, a par de Roma.

22/12/1748

A troco de grandes dádivas, Dom João V glorificou o poder de Portugal no estrangeiro, que ficaria, desde aí, a ser conhecido por Nação Fidelíssima. Ao receber o titulo de rei Fidelissimo, considerando como a maior glória da sua raça, o ter sido sempre fiel à Santa Sé, pode ver aumentado o seu prestigio e equiparar-se aos monarcas espanhóis tratados por Católicos, e de França denominado por rei Cristianíssimo.

1750

Consulta sobre o pagamento de dívida do senado da câmara

04/07/1750

Petição de Manuel Pinheiro de Figueiroa, morador da freguesia de Santo Antão do Tojal e mestre calceteiro. Nesta petição enviada ao senado da câmara da cidade de Lisboa Manuel Pinheiro de Figueiroa solicita o pagamento de uma dívida de mais de vinte anos, devido à sua prestação como mestre calceteiro, a quem o senado não pagou a despesa que fez nas obras da estrada de Santo António do Tojal, para a passagem dos sinos, santos e grades do convento de Mafra.

Morte do rei D. João V, em Lisboa, Paço da Ribeira, sepultado na Igreja do Mosteiro de São Vicente de Fora, no Panteão dos Braganças.

Morte do rei D. João V, em Lisboa, Paço da Ribeira, sepultado na Igreja do Mosteiro de São Vicente de Fora, no Panteão dos Braganças.

31/07/1750

(Arquivo Nacional de Torre do Tombo)

1751

Publicação da obra do Frei João de São José do Prado, intitulada “Monumento Sacro da fábrica e soleníssima sagração da Santa Basílica do Real Convento…”, Lisboa, Oficina de Miguel Rodrigues, 1751.

Publicação da obra do Frei João de São José do Prado, intitulada “Monumento Sacro da fábrica e soleníssima sagração da Santa Basílica do Real Convento…”, Lisboa, Oficina de Miguel Rodrigues, 1751.

1751

1752

Aula de Escultura de Mafra, dirigida pelo mestre italiano Alessandro Giusti.

Aula de Escultura de Mafra, dirigida pelo mestre italiano Alessandro Giusti.

1752 a 1820

(Busto de D. João V. Alessandro Giusti, cerca de 1748)

1754

Falecimento da rainha D. Maria Ana de Aústria, em Lisboa, Palácio de Belém, sepultada no Mosteiro de São João Nepomuceno, o coração foi enviado para Viena, guardado na cripta imperial.

14/08/1754

1755

Terramoto de Lisboa.

01/11/1755

1757

Pelo Censo de 1757 a população da freguesia de Santo André de Mafra contabiliza 589 fogos, 2650 moradores.

1757

1758

Referência ao topónimo Bairro da Boavista nas “Memórias Paroquiais de 1758”, freguesia de Santo André de Mafra, organizado em torno da praça da vila, onde se localiza as Casas da Câmara e o seu pelourinho.

Referência ao topónimo Bairro da Boavista nas “Memórias Paroquiais de 1758”, freguesia de Santo André de Mafra, organizado em torno da praça da vila, onde se localiza as Casas da Câmara e o seu pelourinho.

1758