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O território
no século XVIII

Alguns dos eventos históricos durante o reinado de Dom João V
O TERRITÓRIO NO SÉCULO XVIII

O TERRITÓRIO NO SÉCULO XVIII

1764

Instalação da Livraria de Mafra no espaço da Biblioteca, a pedido do bibliotecário frei João de São José do Prado.

Instalação da Livraria de Mafra no espaço da Biblioteca, a pedido do bibliotecário frei João de São José do Prado.

1764

(Palácio Nacional de Mafra/Luís Ferreira Alves)

1770

Chegada dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho ao Convento de Mafra.

Chegada dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho ao Convento de Mafra.

04/07/1770

(Santo Agostinho, atrib. a Giovanni Baratta, década de 1730)

1772

Instituição do Real Colégio de Mafra, por alvará de D. José I, administrado pelos conegos regrantes de Santo Agostinho, destinado à população masculina na faixa etária dos 7 aos 13 anos, filhos de nobres ou de famílias “honestas que vivessem com decência”.

Instituição do Real Colégio de Mafra, por alvará de D. José I, administrado pelos conegos regrantes de Santo Agostinho, destinado à população masculina na faixa etária dos 7 aos 13 anos, filhos de nobres ou de famílias “honestas que vivessem com decência”.

18/08/1772

(Sala dos Atos, Convento de Mafra. Fotografia Luís Ferreira Alves)

1780

Primeira sementeira de pinheiro manso (Pinus pinea) na Real Tapada de Mafra.

Primeira sementeira de pinheiro manso (Pinus pinea) na Real Tapada de Mafra.

1780

(Fotografia Rui de Medeiros)

1781

Publicação da obra de João Jorge Carvalho, intitulada: “Gaticanea ou crudelíssima guerra entre os cães, e os gatos, dedicada em uma sanguinolenta batalha na grande praça da real Vila de Mafra”.

Publicação da obra de João Jorge Carvalho, intitulada: “Gaticanea ou crudelíssima guerra entre os cães, e os gatos, dedicada em uma sanguinolenta batalha na grande praça da real Vila de Mafra”.

1781

1787

A rainha D. Maria I encarrega o cónego Joaquim de Assunção Velho de proceder à instalação de um pára-raios, o qual viria a ser o primeiro equipamento do género em Portugal e um dos primeiros no mundo.

A rainha D. Maria I encarrega o cónego Joaquim de Assunção Velho de proceder à instalação de um pára-raios, o qual viria a ser o primeiro equipamento do género em Portugal e um dos primeiros no mundo.

1787

Visita a Mafra do viajante inglês, William Beckford (1760-1844), em 1787, onde elogia a Livraria/Biblioteca do Convento.

Visita a Mafra do viajante inglês, William Beckford (1760-1844), em 1787, onde elogia a Livraria/Biblioteca do Convento.

1787 a 1788

“[…]. A livraria é de uma extensão prodigiosa; não tem menos de trezentos pés […]. A coleção de obras, que se compõe de mais de sessenta mil volumes, está agora encerrada numa série de casas, que comunicam com a livraria. […]. (Diário de William Beckford em Portugal e Espanha. Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal, 1988. Introdução e notas de Boyd Alexander. Tradução e prefácio de João Gaspar Simões. p. 114-120).

1791

Os cónegos regrantes de Santo Agostinho saiem de Mafra regressando os franciscanos da Província da Arrábica.

Os cónegos regrantes de Santo Agostinho saiem de Mafra regressando os franciscanos da Província da Arrábica.

1791

(São Francisco de Assis, atrib. a Carlo Monaldi, década de 1730)

1795

O viajante inglês, James Cavanagh Murphy (1760-1814), visita a Vila de Mafra e deixa escrito o seguinte: “Mafra. É este o nome de um sumptuoso edifício constituído por uma igreja, um palácio real e um convento, situado numa região árida e solitária a cerca de dezanove milhas de Lisboa e fundado por João Quinto em mil setecentos e dezassete. Pela sua natureza e magnitude, este edifício pode ser considerado o Escorial de Portugal (o régio fundador pretendeu emular aquela estrutura); ocupa mais terreno, mas, se adequadamente aplicados, os tesouros ali prodigalizados teriam permitido erguer um edifício muito superior ao Escorial em termos de arquitetura […]”.

O viajante inglês, James Cavanagh Murphy (1760-1814), visita a Vila de Mafra e deixa escrito o seguinte: “Mafra. É este o nome de um sumptuoso edifício constituído por uma igreja, um palácio real e um convento, situado numa região árida e solitária a cerca de dezanove milhas de Lisboa e fundado por João Quinto em mil setecentos e dezassete. Pela sua natureza e magnitude, este edifício pode ser considerado o Escorial de Portugal (o régio fundador pretendeu emular aquela estrutura); ocupa mais terreno, mas, se adequadamente aplicados, os tesouros ali prodigalizados teriam permitido erguer um edifício muito superior ao Escorial em termos de arquitetura […]”.

1795

1835

Transferência da Paróquia de Santo André da igreja matriz para a Basílica de Mafra.

Transferência da Paróquia de Santo André da igreja matriz para a Basílica de Mafra.

07/06/1835